domingo, 5 de outubro de 2008

Mão do Criador


Estende- me sua mão a me sustentar
Das sombras faz me uma luz
Que sangra e renasce
Deixa- me cair e cortar- me com meu ódio
Levanta- me com seu amor

Que por mim muito desprezado
Outras vezes muito amado
Perdoa- me do que nego fazer
Diz me o que preciso aprender

Enfurese- me com um olhar carinhoso
Estende as mãos mas reluto em pegar
No fim é quem sobra eu e meus pensamentos
E você a me incomodar
Como um sonho, uma utopia
Dificil de ser alcançada
Mais real, que aborrece, a cada vez que tenho que lembrar

Que me da esperança
Quando ninguem acredita
Que vou mudar, e tropeço de novo
Eles riem, mas você permance sério
Olhos focados em mim
Encomo da-me seu olhar sereno
Na minha desgraça

Eu avisei Você me diz
O Criador,porque tento negar
E sangro até a ultima gota de alma restante em mim
Mais uma vez me beija e me poem para dormir
Não sei se amanhã quero levantar
Se você não estiver lá

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