terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Precipício



Onde estou?
O que vejo
O nada cresce e eu caio
A cada dia
Jogo- me detro de mim

Beijo meu espelho interno
Que se quebra
Não há mais nada entre mim
E o precipício
Posso pular para liberdade da morte
Ou enfrentar a prisão da vida

Oh! Meu Deus não há mais nunguém só
Apenas eu!
Minha mente grita para que eu pule
E acabe com essa infeliz algria que me cerca
Que não me deixa ir e sorrir novamente

Segure- me com suas mãos antes que...
Que...
Eu cai...
E sanguei...
Me machuquei...
Sem Ti...
Meu Senhor...

Que me levanta novamente...
Sozinho...

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